A DGS não sabe que a alimentação contribui para a saúde,
manda as pessoas ficarem em casa e não contactarem com outras.
Quanto mais cedo for detectado e tratado um problema de
saúde, mais facilmente é resolvido.
A DGS só está interessada em diagnosticar Covid e não trata. Só trata quando houver problemas
respiratórios, isto é, quando o problema já é muito grave, podendo muito mais
facilmente degenerar em morte ou consequências gravosas. Quanto às outras
doenças, já nem diagnóstico há, só é tratado quem entrar na urgência em estado
grave, sendo o risco de morrer muito mais elevado.
O resultado é: forte aumento geral da mortalidade desde que começou
a agenda Covid.
O Covid não tem de
perto nem de longe a perigosidade de que falam nas notícias. Digo-o porque os
números de quem sabe ler números falam por si e porque além de conhecer várias
pessoas que já tiveram também eu e vários familiares tivemos. Ninguém foi
internado, desde o teenager ao octagenário, não fizeram nada a ninguém, se todos
fossem como eu tinham dado ao Estado e à Indústria Farmacêutica o que eu dei – ZERO
- e tinham ficado melhor muito mais
depressa (cumpri isolamento para não contagiar ninguém, mais tempo até do que
as regras mandam, não preciso de papá para me portar bem).
É chato ter? É! Doeu-me o corpo todo, fiquei deprimida,
cansada, e ainda senti em cima o peso dos outros que tiveram o mesmo problema
ao mesmo tempo que eu. É pior que outras doenças? Seguramente! E muito menos grave
que muitas mais, nomeadamente de várias que já tive.
Merece que se abandone os outros doentes e as outras doenças
por si?
Bom, pensar que uma pessoa pode ser mais importante que
outra, que um problema deve ter primazia em relação a outro, que algo que ainda
nem existe é prioritário em relação a algo que já existe e é gritante, é apenas
e só a história da humanidade. A nossa história. A história de umbigos, de
egos, de “eu é que sou bom tu não vales nada, podes morrer”.
Uma história que as últimas décadas, entre nós ocidentais de
barriga razoavelmente cheia, pareciam estar a superar. As mulheres começaram a
ter lugar, as minorias, os animais. Burlões, pederastas, banqueiros, políticos
corruptos, uma data de gente que fez mal e extorquiu outras começou a ser
desmascarada. Até uma menina pequena, defensora da ecologia, começou a ser
ouvida mundialmente.
Tudo parecia estar no bom caminho quando… Diz que apareceu
uma doença, muito perigosa, até já havia 4 mortos na China, tínhamos que nos
preparar.
Entrou em Itália, em poucos dias morreram 8 pessoas, era
muito perigosa.
Então, para nos salvar, fechou-se grande parte do mundo. Mas
a doença continuou a propagar-se; ela e muitas mais doenças que deixaram de ser
tratadas.
Muitas pessoas deixaram de ter trabalho e dinheiro. Muitas
ficaram meio malucas, com depressão ou ataques de fúria. Os seres já frágeis
ficaram muito mais vulneráveis e à mercê dos predadores. A fome aumentou. Mas
disso pouco se falava. Só aquela doença era importante.
Não víamos que os ricos estavam cada vez mais ricos, que os
governantes cada vez mais poderosos, que governo e oposição diziam todos a
mesma coisa sobre este assunto, que a comunicação social que devia dar notícias
de tudo contava sempre as mesmas coisas. Em Abril de 2020 falava dos 20 mortos
por Covid mas não falava dos outros 300
que perderam a vida no mesmo dia, em Julho de 2020 falava dos 2 mortos por Covid
mas não falava dos outros 300 mortos e
em Janeiro de 2121 fala dos 150 mortos por Covid mas não fala dos outros 500 que morrem por
outros motivos: uns porque deixaram de ter acesso a cuidados de saúde, outros
de tristeza, outros de fome, e os outros 250 pelos motivos de sempre.
E os ricos e poderosos, mais quem fala por eles, como a
comunicação social, os governantes, e as redes sociais, ainda diziam e dizem,
de dedos apontados, que “a culpa é tua”.
Que mundo feio! Estamos a viver um holocausto, com as
pessoas presas em casa; um big brother, vigiados por todos os lados e ouvindo por todos os lados o que temos de
fazer. Hoje mesmo diz que não podemos parar
junto ao mar, em parques, não podemos fazer compras da casa aos fins-de-semana
à tarde, não temos direito a pedir um café “ao postigo”, ou, se trabalharmos
num Centro Comercial, não podemos sequer a ir “ao postigo” do corredor em
frente buscar um parco almoço.
Mas sabes ao que é que as pessoas ligam? Ao medo, ao ódio,
aos ataques pessoais: às coisas simples, que dão adrenalina. Os políticos e a
comunicação social sabem disso e usam. Assim vão mantendo muitas no medo, e
dizem umas coisas para acicatar ódios e colocar uns contra os outros. É tão fácil
para eles: é só dizer umas palavras e repeti-las à exaustão, as pessoas tratam
de fazer o resto. Um diz: “Fica-lhe mal o baton”. UUUUUUUUUUUU aplaudem os seus apoiantes. A outra
diz: “Fascista”. AAAAAAAAA pintam os lábios de vermelho os apoiantes. E, tal
como com o futebol, as novelas e os Big Brothers, enquanto se mantêm as pessoas entretidas, aproveitam
os ricos para enriquecer mais e os poderosos para se empoderarem ainda mais. E nós
cada vez mais FO@I@O$!!!!
Eu não sei o que tu vais fazer. Eu vou resistir sempre. Vou tentar
sempre ser a alternativa que quero ver no mundo. Vou de bandeira levantada pela
Vida, pelas Pessoas, pela Verdade.
Não estaremos em tempos de Gandhis ou de Nelsons Mandelas,
senão já teriam aparecido. Acho que estamos mesmo em tempo de sermos crescidos,
e não precisarmos que nos digam o que devemos fazer. Acho que estamos por nossa
conta e ou a usamos, ou continuamos fechados em casa, com medo do bicho papão; entretidos com batons, a
fingir que o problema são “os fascistas” que andam por aí, quando já vivemos
numa ditadura; ou que só a direita nos pode salvar, quando estamos carecas de
ser governados por ela.
Comentários
Enviar um comentário