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Campanhas de segregação voltam ao Ocidente

ESTÁ A TER INÍCIO UMA CAMPANHA PARA SEGREGAR NÃO-VACINADOS, como outrora foram discriminados judeus, homossexuais, negros, pessoas com debilidade mental, mulheres.

Esta campanha poderá evoluir para a sua detenção mascarada, como aconteceu o ano passado com o aprisionamento de pessoas no Z-Mar.



PORQUE NÃO ME VACINO?
Porque não confio na vacina, não confio numa “saúde” gerida através de organismos políticos, onde a decisão do que fazer com as pessoas é definida superiormente e não pelo médico que as vê, e onde muitas vezes os médicos nem sequer podem ver as pessoas.

NÃO ACREDITO NOS SISTEMAS DE SAÚDE OCIDENTAIS E TENHO RAZÕES DE SOBRA PARA ISSO.
O meu vizinho foi internado de urgência, colocaram-lhe uma algália e mandaram-no para casa esperar uma operação. Continua à espera, de algália…
A filha dele entrou no hospital para ser operada a um aneurisma, saiu três meses depois sem andar e sem mexer um dos braços; mais de um ano volvido, assim contínua.
S foi operada a uma mama num hospital privado porque podia ter cancro. Não tinha.
C foi operado a um joelho, porque lhe doía continuamente, afinal ficou na mesma, não podiam fazer nada.
M retiram-lhe os ovários, mas a operação ficou mal feita e tiveram que operar de novo, hospital privado, ela sempre a pagar.
A foi operado a qualquer coisa da barriga, lá contínua com uma hérnia do tamanho daquelas abóboras cabaças, pois não quer submeter-se a nova cirurgia.



Eu, fui diagnosticada com tuberculose aos 7 anos, à beira da morte, dois anos mais tarde, outros médicos me salvaram, o diagnóstico foi errado.
Aos 47 disseram que era bi-polar, intoxicaram-me de medicamentos; o universo conduziu-me para aprender Zen Shiatsu, depois Reiki, outras técnicas de massagens, e a cada nova técnica que aprendia, fazendo e recebendo, ia melhorando, juntei-me a grupos de auto-ajuda e decidi que aquele caminho não tinha saída.
Por minha iniciativa (e à medida que me ia sentido melhor) fui retirando medicamente após medicamento, paulatinamente, perante a oposição da psiquiatra, até que ela própria, sem mais argumentos, disse que afinal eu não era bipolar, tinha era uma personalidade complexa, por isso devia continuar a tomar os comprimidos. Hoje não tomo nem um!
Aos 50, e durante 3 anos, tive um problema intestinal, com perdas de sangue que se foram agravando continuamente. Surgiu anemia, sempre a piorar, consequente falta de forças e depressão. A médica de família mandava-me para uma consulta, esta devolvia para outro lado, a outra para outro lado, sempre com espera de meses entre cada uma delas. Fui a um hospital privado, os mesmos maus tratos e os mesmos resultados.
Quando achei que poderia ter chegado a fim da linha lembrei-me então de fazer o que recomendo a outros: fui a uma consulta de medicina chinesa. No mesmo dia, só com acupuntura, a minha energia foi reposta; com kuzu, que se compra nas lojas de produtos naturais, a hemorragia foi interrompida e o intestino reforçado; com Floradix, um medicamento natural que se compra em qualquer loja dietética, dois meses depois, quando voltei a fazer análises, já não tinha anemia.
As dores incapacitantes da coluna, que ninguém resolvia, passaram com pilates, massagem e desenvolvimento do amor-próprio.



Quando alguém só receita vacinas, máscaras e isolamentos, não receita nada que promova a saúde e ainda intoxica as pessoas diariamente com medo, que traz infelicidade, agitação contínua, contrai o corpo e debilita o sistema imunitário, o que provoca um aumento de doenças físicas e emocionais, eu não posso seguir, EU SEI QUE ISSO É PROFUNDAMENTE ERRADO.
Então eu não quero ser vacinada porque não acredito que essa vacina seja para ajudar, quando foi feita à pressa por um sistema que não tem práticas de ajuda. Por um sistema que vive da doença e do lucro, onde uns médicos são vendedores de medicamentos e de actos médicos, e os médicos verdadeiros são impedidos de exercer com dignidade a sua profissão, e quando se manifestam são perseguidos e silenciados.
Mas, estejam todos descansados, eu também não pretendo recorrer aos serviços públicos de saúde, porque os acho muito perigosos.
Eu já tive Covid e não recorri a lado nenhum. Tratei-me com chás e descanso. Fiz o mesmo com a minha mãe, octogenária. E embora tenha acabado por a levar aos serviços médicos tradicionais, por pressão familiar, quem a ajudou fui eu que estive sempre a cuidar dela, os chás e, doença passada e fraqueza total instalada, os tratamentos de medicina tradicional chinesa; a medicina convencional abandonou-a por ordem governamental, como abandona todos depois de os ter bem presos!
(Note-se que a medicina tradicional chinesa é milenar, não tem nada a ver com o sistema político chinês.)



Esta é a minha história, a minha visão.

O MEU CONVITE MAIS UMA VEZ A CADA PESSOA É QUE ANALISE E TENTE CONCLUIR SE É LÓGICO ISTO QUE ESTÁ A ACONTECER.
Se será realmente a saúde das pessoas que está aqui a ser defendida. E se sim, se ela vale o aprisionamento das pessoas em geral, o isolamento total dos velhos (nossos pais, tios, avós), o impedimento das crianças brincarem livremente.
Se acha que uma doença que quase não mata vale todos este esforço. Porque quando dizem que morreram 10 pessoas, 20, 50… É preciso ver quantas pessoas costumam morrer e quantas morreram ao todo nesses dias. E, meus queridos, todos os dias morrem cerca de 300 pessoas em Portugal. É fácil saber, basta ir aqui: https://evm.min-saude.pt/ (No gráfico abaixo, retirado deste site, mostra que no dia 22-11-21, às 9h54 da manhã, já tinham morrido em Portugal 100 pessoas.)



Ontem vi que a Suécia está entre os países onde a "pandemia" não é preocupante. Recordo que não houve confinamentos nem máscaras na Suécia.
Temos de novo em desenvolvimento mais um ataque desenfreado às pessoas todas! Tenho esperança que a cada novo ataque mais gente consiga perceber que algo de muito errado se está a passar e também que possa dar o salto. Pois enquanto quem não acredita nisto continuar a fazer o jeito, porque é mais fácil, eles ficam satisfeitos e continuam. Tal como os comprimidos que me afundavam cada vez mais na doença mental: ESTE É UM CAMINHO SEM SAÍDA!

EU NÃO VOU FAZER JEITOS. CONTINUO NO MEU CAMINHO.
Desde criança, se não tivesse feito por mim talvez já cá não estivesse, ou era um farrapo de gente, sem olhar, nem pensamento.
Eu tenho muito treino de ir “por onde me levam os meus próprios passos”. Não vim ao mundo ser marioneta de ninguém. Não sou melhor nem pior, mas tenho capacidade de análise, a minha dignidade, e não abdico delas por nada.
Não me vendo. Sei que se der a mão a predadores, eles rapidamente tomam o corpo todo.
A primeira vez que alguém me levou profundamente a ver quem sou, “o que faço aqui”, escrevi que “estou disposta a morrer pela liberdade” e que “a minha missão é ajudar os outros de todas as formas ao meu alcance fazendo exclusivamente bem”.
Claro que tenho feito mal muitas vezes, porque sou humana em construção, mas é isto que me continua a guiar, é por aqui que sigo.
DESEJO A TODOS LUZ e ao Público QUE VOLTE A SER O OUTRORA TÃO DIGNO JORNAL PÚBLICO

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